sábado, 28 de março de 2009

HÁ MOMENTOS NA VIDA

HÁ MOMENTOS NA VIDA ...
Há momentos na vida
Que não precisamos de um grande amor
Nem precisamos de uma paixão desenfreada
Não queremos beijos na boca
Nem o encontro de corpos nos lençóis ...

Há momentos na vida
Que tudo o que queremos é a sensibilidade
De alguém para impedir a lágrima de cair
Ou de nos consolar quando estão rolando pelas faces
Que nos lembre que existem alternativas

Há momentos na vida
Que não queremos saber se estamos certos ou errados
Se nossas piadas são sem graça

Há momentos na vida
Que queremos ouvir elogios ou
simplesmente a presença silenciosa
De um GRANDE AMIGO.

terça-feira, 24 de março de 2009

HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM II

HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM
PARTE II
Compilado do Livro de Leo Ruberman
Sacerdotes, Guerreiros e Trabalhadores
Quando surgem cidades nas quais os habitantes se ocupam total ou principalmente do comércio e da indústria, passam a ter necessidade de obter do campo o suprimento de alimentos. Surge, portanto, uma divisão do trabalho entre cidade e campo.
Durante anos o camponês se havia resignado à sua sorte infeliz. Nascido num sistema de divisões sociais claramente marcadas, aprendendo que o reino dos Céus só seria seu se cumprisse com satisfação e boa vontade a tarefa que lhe havia sido atribuída numa sociedade de sacerdotes, guerreiros e trabalhadores, cumpria-a sem discutir. Mas a situação se modificara. O mercado crescera tanto que qualquer colheita superior às necessidades do camponês e do senhor poderia ser vendida, e o camponês poderia obter dinheiro.
O Senhor estava pronto a trocar o trabalho do servo por dinheiro. Havia muito tempo que o Senhor percebera ser o trabalho livre mais produtivo que o escravo.
Porém houve Senhores que não quiseram dar liberdade a seus servos. A Igreja liderou um movimento de libertação apoiando os Senhores, pois foi contrária a emancipação.
Os camponeses não se limitavam a fazer queixas enérgicas, invadiam as propriedades da Igreja, lançavam pedras nas janelas, derrubavam portas e espancavam padres. Freqüentemente eram ajudados nisso pelos burgueses das cidades.
Foi em vão, a luta dos senhores obstinados e da Igreja contra a emancipação. A pressão das forças econômicas foi grande demais para resistir. A liberdade chegara.

A Peste Negra foi um grande fator para a liberdade. A Peste Negra matou mais gente na Europa, no século XIV, do que a I Guerra Mundial.
Com a morte de tanta gente, era evidente que maior valor seria atribuído aos serviços dos que continuavam vivos. Trabalhadores podiam pedir e receber mais pelo seu trabalho. O preço do trabalho aumentou em 50% em relação ao que fora antes da Peste Negra. Isso significava que um Senhor cujo dinheiro recebido de arrendamento lhe permitia pagar trinta trabalhadores, só podia pagar então vinte.
Transações que haviam sido raras na sociedade feudal tornaram-se habituais. Grande número de camponeses teve liberdade de se movimentar, e vender ou legar sua terra, embora tivesse que pagar uma importância para isso. O fato de que a terra fosse assim comprada, vendida e trocada livremente, como qualquer outra mercadoria, determinou o fim do antigo mundo feudal. Forças atuando no sentido de modificar a situação varriam toda a Europa ocidental, dando-lhe face nova.

A Indústria também se modificara. Anteriormente o camponês derrubava a madeira, preparava e confeccionava os móveis em sua própria casa, os artesãos tosquiavam as ovelhas, fiavam, teciam e costuravam as roupas. Mas agora, existiam as grandes produções que exigiam locais apropriados e contratação de mão-de-obra.
Até mesmo o fabricante caseiro, já tinha necessidade de contratar pelo menos dois ajudantes ou jornaleiros. Os aprendizes eram jovens que viviam e trabalhavam com o artesão principal e aprendiam o ofício. O aprendiz aprovado no ofício e que tinha recursos podia abrir sua própria oficina. Eles formação corporações próprias.
As corporações na Idade Média eram diferentes. Todos os que se ocupavam de um determinado trabalho – aprendizes, jornaleiros, mestres artesãos – perteciam à mesma corporação.
Foram criados estatutos em 1346, mas não existiam leis sobre patente.
continua ...

quarta-feira, 18 de março de 2009


HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM
PARTE I
Compilado do Livro de Leo Ruberman
Sacerdotes, Guerreiros e Trabalhadores


Na Idade Média, a sociedade feudal consistia de três classes: sacerdotes, guerreiros e trabalhadores, sendo que o homem que trabalhava produzia para ambas as outras classes, eclesiástica e militar.
O trabalho era na terra, cultivando o grão ou guardando rebanho para utilizar a lã no vestuário.
A maioria das terras agrícolas da Europa ocidental e central estava dividida em áreas conhecidas como “feudos”. Um feudo consistia apenas de uma aldeia e as várias centenas de acres de terra arável que a circundavam.
Cada propriedade feudal tinha um senhor. Dizia-se nesse período que não havia “senhor sem terra nem terra sem um senhor”.
O camponês vivia numa choça do tipo mais miserável, trabalhando longa e arduamente em “faixas de terra arrendadas” para seu próprio sustento, e dois ou três dias por semana, tinha que trabalhar “a terra do senhor”, sem pagamento. E o trabalho para o senhor feudal vinha sempre em primeiro lugar.
O camponês não era escravo no sentido atribuído à palavra, era chamado de “servo” o que não era diferente (palavra de origem latina “servus” que significa “escravo”). O servo (e sua família) vendido junto com a propriedade quando era o caso.
Havia vários tipos de servidão, havia os “servos de domínio”, os que viviam diretamente ligados à casa do senhor, os camponeses muito pobres, chamados de “fronteiriços” que mantinham pequenos arrendamentos de um hectare e os “aldeões” que só possuíam uma cabana que trabalham em troca de comida.

O servo trabalhava a terra e o senhor manejava o servo.

A Igreja foi a maior proprietária de terras no período feudal. Homens preocupados com a espécie de vida que tinham levado e, desejosos de passar para o lado direito de Deus antes de morrer, doavam terras à Igreja; outras pessoas, achando que a Igreja realizava grande obra de assistência aos doentes e aos pobres, desejando ajudá-la nessa tarefa, davam-lhe terras; alguns nobres e reis criaram o hábito de, sempre que venciam uma guerra e se apoderavam das terras do inimigo, doar parte delas à Igreja; por esses e por outros meios a Igreja aumentava suas terras, até que se tornou proprietária de entre um terço e metade de todas as terras da Europa ocidental.

Bispos e abades se situaram na estrutura feudal da mesma forma que condes e duques. E exatamente como recebia a terra de um senhor, também a Igreja agia, ela própria, como senhor.
Nos primórdios do feudalismo, a Igreja foi um elemento dinâmico e progressista. Preservou muito da cultura do Império Romano. Incentivou o ensino e fundou escolas. Administravam melhor suas propriedades e aproveitaram muito mais suas terras que a nobreza leiga.

Mas, enquanto os nobres dividiam suas propriedades, a fim de atrair simpatizantes, a Igreja adquiria mais e mais terras. Uma das razões que proibia o casamento aos padres era simplesmente porque os chefes da Igreja não desejavam perder quaisquer terras da Igreja mediante herança aos filhos de seus funcionários. A Igreja também aumentou seus domínios através do “dízimo”. Taxa de 10% sobre a renda de todos os fiéis. “O dízimo constituía um imposto territorial, um imposto de renda e um, imposto de transmissão muito mais oneroso do que qualquer taxa conhecida nos tempos modernos... caso não cumprisse o repasse do dízimo era condenado ao inferno”.
A Igreja tinha seus cofres cheios de ouro e prata, que guardava em suas caixas-fortes ou utilizava para comprar enfeites para os altares. Possuía grande fortuna, mas era capital estático. O dinheiro da Igreja não podia ser usado para multiplicar sua riqueza, ainda nesse período.
Havia vários obstáculos que retardavam a marcha do comércio.
Porém chegou o dia em que o comércio cresceu tanto que afetou profundamente toda a vida na Idade Média. O século XI viu este crescimento a passos largos e no século XII, a Europa Ocidental transformar-se.
As cruzadas tomaram novo ímpeto. Milhares de europeus atravessavam o continente por terra e mar para arrebatar a TERRA PROMETIDA aos mulçumanos. Regressavam de suas jornadas ao Ocidente trazendo o gosto pelas comidas e roupas requintadas. Criou-se novo mercado e aumentaram-se as expedições.
Na verdade essas cruzadas constituíam guerras de pilhagem e a Igreja envolveu essas expedições de saque em manto de respeitabilidade, fazendo-as aparecer como se fossem guerras com o propósito de difundir o Evangelho ou exterminar os pagãos, ou ainda defender a Terra Santa.

Desde os primeiros tempos realizavam-se peregrinações à Terra Santa (houve 34 do século VIII ao X e 117 no século XI). Era sincero o desejo de resgatar a Terra Santa, e apoiada por muitos que nada ganhavam com isso. Mas a verdadeira força do movimento religioso e a energia com que foi orientado fundamentavam-se grandemente nas vantagens que poderiam ser conquistadas por certos grupos.
Primeiro, havia a Igreja, animada por motivo religioso honesto, mas também com o bom senso de reconhecer que se tratava de uma época de luta e dela se apoderou a idéia de transportar o furor violento dos guerreiros a outros países que se poderiam converter ao cristianismo, caso a vitória lhes sorrisse. O Papa Urbano II dirigiu grande exortação de fiéis a se aventurarem numa Cruzada.
Segundo, havia a Igreja e o Império Bizantino, com sua capital em Constantinopla, muito próximo ao centro do poder muçulmano na Ásia. Enquanto a Igreja Romana via nas Cruzadas a oportunidade de estender seu poderio, a Igreja Bizantina via nelas o meio de restringir o avanço muçulmano a seu próprio território.
Terceiro, havia os nobres e cavaleiros que desejavam os saques, ou estavam endividados, e os filhos mais novos, com pequena ou nenhuma herança – todos julgavam ver nas Cruzadas uma oportunidade para adquirir terras e fortuna.
Quarto, havia as cidades italianas de Veneza, Gênova e Pisa. Veneza foi sempre uma cidade comercial. Veneza apresentava localização ideal para a época, pois o bom comércio era o do Oriente, tendo o Mediterrâneo como saída. Veneza continuava ligada à Constantinopla depois que a Europa Ocidental se dispersou, o que lhe dava vantagem e com isso mantinham a rota interna. Nessas cidades viviam os odiados mulçumanos, os inimigos de Cristo, o que não fazia diferença para os venezianos. As cidades italianas encaravam as Cruzadas como oportunidade para obter vantagens comerciais. Assim, a Terceira Cruzada não teve por objetivo a reconquista da Terra Santa. As cruzadas atravessaram Jerusalém em demanda das cidades comerciais ao longo da costa.
A Quarta Cruzada começou em 1201, em Veneza e tendo Villehardouin como embaixador. Embora os venezianos estivessem desejosos de ajudar a marcha dessa Cruzada, “por amor de Deus”, não permitiam que tão grande amor os cegasse quanto à melhor parte da pilhagem. Eram grandes homens de negócios. Do ponto de vista religioso, pouco duraram os resultados das Cruzadas, já que os muçulmanos, oportunamente, retomaram o reino de Jerusalém. Por outro lado, para o comércio os resultados foram tremendamente importantes.
Surgiram grandes feiras em cidades importantes, Lagny, Provis, Bar-sur-Aube e Troyes, para comercializar os produtos.
No mar do Norte e no Báltico, os navios corriam de um ponto a outro para apanhar peixe, madeira, peles, couros e peliças.
Os mercados locais semanais dos primeiros tempos da Idade Média e essas grandes feiras dos séculos XII ao XV eram diferenciados. Os mercados locais negociavam produtos locais, em suas maiorias agrícolas, enquanto as feiras eram intensas e negociavam mercadorias estrangeiras procedentes do Oriente e Ocidente, Norte e Sul. As feiras eram tão grandes que os guardas normais da cidade não lhes bastavam; havia polícia própria da feira, guardas especiais e tribunais, porque ali efetuavam grandes transações financeiras. Negociavam troca de dinheiros (moedas diferentes), empréstimos, pagamento de dívidas, letras de crédito e câmbio. Eram os banqueiros em ação com seus clientes. Entre seus clientes contavam-se papas e imperadores, reis e príncipes, repúblicas e cidades.
Acontece assim a expansão nas transações financeiras e conseqüentemente o crescimento econômico e populacional.

Com a expansão rápida na Idade Média a Itália e a Holanda oferecem atrativos por causa dos rios e mares e as cidades vão se formando onde há encontros de estradas ou embocaduras de rios. Construíam igrejas e uma zona fortificada chamada “burgo” que assegurasse proteção em caso de ataques. Mercadores se reuniam nesses locais e criou-se assim o “fauburg” ou “burgo extramural”. O crescimento foi grande e os muros de proteção foram derrubados e as cidades a se expandirem. A população queria liberdade. A vida na cidade era muito diferente da vida no feudo, novos padrões haviam sido estabelecidos.

Nos primórdios do feudalismo, a terra, constituía a medida de riqueza do homem. Com a expansão do comércio, surge um novo tipo de riqueza – a riqueza em dinheiro.


“A SEMENTE QUE SEMEIAS, OUTRO COLHE”


Se a United States Steel Company quiser comprar outra empresa de aço que lhe estiver fazendo concorrência, provavelmente tomará emprestado, o dinheiro. Conseguirá isso emitindo ações que são simplesmente promessas de devolver, com juros, qualquer soma de dinheiro que o comprador de ações emprestou.
Houve época em que se considerava crime grave cobrar juros pelo uso do dinheiro. No princípio da Idade Média o empréstimo de dinheiro a juros era proibido por uma Potência, chamada Igreja, que pregava que se tratava de PECADO DA USURA. A Inglaterra aprovou essa lei com punição de prisão e a Igreja, pregava que o lucro do bolso representava a ruína da alma, porque estaria prejudicando alguém. Santo Tomás de Aquino, pensador religioso da Idade Média, condenou a “ambição do ganho”. A Bíblia era clara quanto a isso: “é mais fácil um camelo passar apelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus”.

A Igreja dizia que era ERRADO cobrar juros. Dizia, mas NÃO FAZIA. Os bispos e reis que faziam as leis eram os primeiros a violá-las. Os judeus, que geralmente concediam pequenos empréstimos a juros enormes porque corriam grande risco, eram odiados e perseguidos, desprezados em toda parte como usurários.
Os banqueiros italianos emprestavam dinheiro em grande escala, fazendo negócios enormes – e freqüentemente, quando seus juros não eram pagos, o PRÓPRIO PAPA ia cobrá-los, ameaçando com castigos espirituais. Assim mesmo continuava a gritar contra os usurários.
Quando o comércio tomou força, não havia mais como impedir as negociações, surgem então justificativas centímetro a centímetro novas leis que diziam: “A usura é pecado – mas sob certas circunstâncias...” ou então: “Embora seja pecado exercer a usura, não obstante em casos especiais...”

Crenças, leis, formas de vida em conjunto, relações pessoais, - tudo se modificou quando a sociedade ingressou nessa nova fase de desenvolvimento.

quarta-feira, 11 de março de 2009

TESOURAS


Hoje, caminhando pela rua, vi um vendedor ambulante com várias tesouras amarradas em um desses barbantes sintéticos. Claro que esse era mais um dos artigos que trazia para vender. Enquanto ele passava por mim, fiquei em estado de alerta, embora ele em momento algum fizesse qualquer gesto para me amedrontar. Ele passou, e foi-se embora, tentando vender suas tesouras.
Eu fiquei pensando: Tesouras... tesouras...tesouras...
Artigo que anda sendo utilizado de forma indevida. Transformou-se em arma letal. Deixou de cortar cabelos...
Lígia Costa
O corpo do cabeleireiro Ronan Ferreira, de 48 anos foi encontrado morto na madrugada de ontem, na mala de seu carro, dentro do estacionamento do shopping New York City Center, na Barra da Tijuca .
03/03/2009 – assassinado com tesouradas... Jornal Extra

ONDE É QUE A GENTE VAI PARAR?

Em meio a uma conversa alheia e informal, estabelecida numa van, surge a questão: onde é que a gente vai parar?
O assunto girava em torno do calor excessivo dos últimos dias, da regulamentação da legalização do transporte alternativo especial, ansiedades, expectativas, insatisfações . . .
Fiquei ali, sentada, refletindo . . . onde é que a gente vai parar?

Olhei para fora, e me manifestei: - motorista: - Pare! É aqui!. . . . .
Lígia


sexta-feira, 6 de março de 2009

INACREDITÁVEL. ESTARRECEDOR. ASSOMBROSO.

O que dizer dessas últimas notícias? Um casal, o menino com 13 anos e a menina com 15, tornam-se pais, na Inglaterra. No Brasil, uma menina de 11 anos engravida de seu padrasto, um homem de 30 anos.
FAMÍLIA, FAMÍLIA, PAPAI, MAMÃE, AVÓS E TITIAS...

A família desestruturada pela mídia do consumismo, pelas informações nos caminhos das novelas, pelo imediatismo do casa-separa, pela educação na compensação, pela falta de uma religião.

É resultado de supervalorização da estética sexual. Mulheres implantando silicone nos seios, tornando-os volumosos, malhando exaustivamente os glúteos para aumentá-los, com o objetivo único de exposição para machos e fêmeas, aproveitando as marcas dos mini-biquinis para colocarem roupas sensuais e indo à dança do requebra, pagode, funk. Corpos ilusórios. Aos homens, por mais que se esforcem em acompanhar em academia ou qualquer outra ginástica, fica sempre a sensação de que é um simples caminhãozinho. Insatisfação e a garantida permanência na busca.
FILHOS, porque tê-los? Se não tê-los, como sabê-lo?
Sem problemas, contrata-se uma babá 24horas, essas que dormem no emprego.
Neste padrão encontram-se MULHER-marido, as AVÓS-garotões, os AVÔS-menininhas, as TITIAS e TITIOS e seus affairs.

EXEMPLOS, EXEMPLOS
As crianças expostas a esse massacre sexual diariamente, sendo tratadas com adultos em miniatura, vestidas como adultos, calçadas como adultos...
O apelo sexual em todos os cantos da casa, na televisão, na internet, nas propagandas, nas músicas, nas danças, nos jornais, nas revistas, nas academias, nas pessoas.

O olhar pedófilo e o precoce despertar sexual. Que união infeliz!
Não busco mais as respostas, mas não me conformo com o escândalo dos resultados legais e ilegais.

A SOLUÇÃO É O ETERNO!
Lígia